Sara Aragão

Querido Diário,

Posted on julho 17, 2007. Filed under: Publicidade, Sara Aragão |

Hoje acordei tarde, como todos os outros dias. Fiquei um pedaço deitada no meu colchão ORTOBOM, é um dos mais caros por ser mais macio, porém o preço compensa, descobri que passo 1/3 da minha vida sobre ele. Coloquei minha IPANEMA, a única anatômica, sou mais ela a HAVAIANA (“todo mundo usa”), e fui a cozinha lanchar. Todas as manhãs tomo meu ACTIVIA, pois ele tem agentes reguladores.

Fiquei o resto do tempo de frente da TV, uma SANYO, porque ela não oferece qualquer serviço e sim um ‘continental europeu’, seja lá qual diferença faz. No início da tarde liguei pra uma amiga, usei o telefone da sala, um SIEMENS, aquele que todo mundo tem (não sei o porquê, porque esse telefone é uma “bomba”, quem já me ligou sabe, mas deve ser por que é sempre “a melhor oferta”). Minha amiga tava indganada porque estava esperando uma encomenda do Sedex havia uma semana e ainda num tinha chegado, mas ainda bem que pra “tudo na vida tem sedex” – desconfio que até mesmo a justiça brasileira, mas aí é outro papo.

Fui tomar banho com o sabonete FOFO, com cheirinho de bebê. Troquei de roupa. Tirei meu pijama MALWE, que é tão gostoso quanto um abraço e coloquei aquele vestidinho da C&A, porque lá eu uso e abuso nas compras. Comi uma lasanha de soja da SADIA no forno para poder “comer com muito mais prazer” (será que vem com algum ingrediente afrodisíaco?) acompanhada de uma coca bem geladinha, pois eu sei viver o que é bom. Aproveitei o fim da tarde pra gravar uns CD´s pra minha mãe do ROBERTO CARLOS, foram tantas emoções. Achei estranho foi quando vi a marca do CD, FABER CASTELL, aquela que está sempre comigo. Realmente, achava que ela só me acompanhava na escola. A noite meus pais avisaram que íam sair pra tomar uma BOA, pra mim, uma BOA, seria uma xícara de café com leite da SANTA CLARA, “o que todo mundo quer beber”, mas o que será uma BOA pra eles? Hum.. deve ser aquela cerveja!

E eu fiquei sozinha em casa, usando a internet VELOX (porque com ela eu fico conectada em altíssima velocidade), comendo BONO (com muito mais recheio), acompanhando da nova água da coca cola AQUARIUS FRESH (levemente gaseificada e com gostinho de limão, além de zero açúcar), sempre beliscando um salgadinho da chips (já que “é impossível comer um só”), que me fez lembrar do BIS, que lembra chocolate e me dá vontade de comer BATOM GAROTO (sabia que esse desejo ainda ía chegar um dia, por isso que vivo pedindo minha mãe pra comprar BATOM)…

Novamente coloquei meu pijama MALWE, o qual me fez sentir abraçada, cortei minha unhas com a tesourinha do MICKEY (que só eu tenho, você não tem), tomei meu DORIL, porque com ele a dor some e consigo descansar depois de mais um dia ansioso pelo início das aulas… Boa noite!

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Isso que você vê é o que realmente vê?

Posted on julho 3, 2007. Filed under: Publicidade, Sara Aragão |

Propaganda subliminar vem ao nosso conhecimento através das mensagens subliminares existentes para todos os cinco sentidos: Visão, olfato, paladar, tato e audição. Sendo mais comum através da visão. A mensagem subliminar carrega diversas contradições, mas a maior delas ainda é se existe ou não. Mas essa crença deve ser concluída individualmente.

Para melhor tentar explicar esse fenômeno vou puxar para meios científicos e comprovados quanto à mensagem subliminar visual: Nossos olhos focam sempre o objeto principal da imagem: o que seria responsabilidade da visão central, enquanto que a maior parte ‘do nosso mundo visual’ está na área que chamamos de visão periférica. Geralmente, são essas imagens captadas a nível subliminar, ou seja, captadas e enviadas ao nosso cérebro de forma inconsciente, involuntariamente. Por isso ela ser tão perigosa, não notamos a sua presença.
…Picnic…
A primeira aparição da propaganda subliminar se deu no filme norte-americano Picnic (em 1956 foi publicado o primeiro registro de idéia subliminar. Essa história é antiga, não?), no Brasil, exibido como Férias de Amor. Durante o filme, imagens eram projetadas com a velocidade de três mil para cada segundo – para dar movimento a um filme são necessárias apenas 24 fotogramas por segundo. Eram flashes imperceptíveis ao olho humano que traziam mensagem estimulantes como “coma pipoca” e “beba coca”. Diversas pessoas assistiram sem ter noção da experiência.E num é que deu certo? Foi registrado um aumento de pouco mais de 57% na venda de Coca Cola e 18% na venda de pipocas.
Você não acredita?
…Analisando as cores…

Essa forma podemos encontrar em dois grupos fortes em suas propagandas: McDonald´s e, novamente, a Coca Cola ( Investindo forte mais uma vez em mensagens subliminares).
Coca cola igual a preta e vermelha: onde preto significa abafado e vermelho significa calor. Ou seja, quantas vezes já proferimos a frase: Que calor é esse! Ah, uma coca bem gelada!
Já no McDonald´s,o amarelo significa vazio e o vermelho, calor: provocando a sensação de fome de comida quente.
Talvez você ainda não esteja acreditado, não é?
…“Hare Krishna”…
Um professor interessado em seitas e religiões, durante sua pesquisa, nota algo diferente no movimento “Hare Krishna”. De acordo com suas conclusões, esse movimento possui os cinco sentidos como forma de persuasão.

“Logo na entrada do templo, verifica-se a representação gráfica de vários
deuses, sempre vestidos de roupas muito coloridas. Seus adeptos vestem-se de
roupas igualmente coloridas, cada representação uma posição hierárquica dentro
da seita. O indivíduo imediatamente é inundado por um mar de incensos e ervas
aromáticas. Em seguida, quase que instintivamente é levado a tocar nos de senhos
e pinturas representativas dos deuses. Ao som das cítaras ou outros instrumentos
hindus, o visitante vai saborear o “prasadan”, que é a comida consagrada dos
deuses e que, certamente vai pagá-lo pelo estômago. Não à toa que milhares de
jovens e adolescentes se dispuseram a conhecer o templo e nunca mais voltaram.”

…Nova Schin…
Um comercial de cerveja, transmitido pela TV em setembro de 2003, causou grande polêmica: (Você deve lembrar dessa propaganda)Uma passeata caminha em direção ao apreciador de cerveja, sambista e pagodeiro Zeca Pagodinho. O qual está recusando a cerveja (da marca Nova Schin) que o garçom está servindo. Até que, do meio da multidão, surge um rapaz que fala “Peraí, peraí. Deixa comigo!” e gesticula algo no ouvido do cantor, algo que não é identificável. E Zeca dá um gole na cerveja. Logo depois uma garota se aproxima do cara e pergunta o que ele falou pro artista. O figurante responde “Uai, eu virei pro cara e falei: Experimenta! Experimenta!Será que foi isso mesmo que o cara falou? Um curioso se deu o trabalho de isolar o trecho da fala que se aproxima do Zeca. Diz o curioso que dá para ver nitidamente o que o tal cara fala: Vê se tu bebe isso aí agora, cara ou eu pego essa garrafa e enfio no seu rabo… Dá pra acreditar?*A forma com que se apresenta o apelo para experimentar não é nada subliminar, pelo contrário, está muito é explícito. Porém, devido o nível da mensagem não ser lá essas coisas, a mensagem não deve surtir muito efeito, pois ela está sendo proferida de forma grosseira. (explica um defensor do comercial quando muitos se mobilizaram querendo processar o fabricante da marca pela forma com que se usou não o “experimenta” – induzindo crianças e adolescentes de forma explícita – e sim a forma como que enviaram a mensagem subliminar: ameaçadora).
… RPG? Magic?…

O Role Playing Game que representa “Jogo de Representação/ Interpretação” nasceu nos EUA em 1970. O jogo nasceu da necessidade de humanizar os personagens (vampiros, gárgulas, monstros, lobisomens, demônios que se alimentam de vermes, almas e etc.) que caracterizam-se por sentimentos como medo, depressão, ansiedade, desejo de aventura.. Fazendo do RPG um jogo “psicodramático”, agindo de forma tão envolvente com o mundo real que pode chegar a confundir o jogador quanto ao que só pertence ao universo imaginário. È a parte a qual preocupam-se diversos especialistas, pois há usuários com muita empatia na assimilação das características de seus personagens, envolvendo-se emocionalmente com eles, levando até muitos deles a quadros depressivos caso ocorra a morte do seu personagem. Outro jogo preocupante é Magic. Um jogo de coleção de cartas. Cada carta vem com imgem de um demônio ou lobisomens (entre outras criaturas, pra variar) e seu respectivo poder. É um duelo de mágica que define o vencedor pela quantidade de cartas ou pelas táticas usadas pelos seus adversários. Magic também retém uma grande jogada de marketing, a qual quanto maior o poder de uma carta, mais difícil de achá-la e mais cara. Jogos como esses viram epidemia no mundo contemporâneo. Muitos explicam isso por serem jogos que trazem imagens e mensagens demoníacas sublinarmente.

Outras imagens (como os cards de Magic) possuem formas que colocadas de maneiras diferentes: de lado, contra a luz ou até mesmo analisando seu reflexo no espelho, apresentam formas demoníacas (Transformações bruscas como um desenho de anjo representando uma criatura grotesca). Essas imagens também são observadas em embalagens de alguns produtos, citamos por exemplo a embalagem do xampu SEDA. Acredita-se que esse tipo de jogo é repleto de mensagens subliminares que agem na mente de usuários e os fazem cometer crimes (como os freqüentes suicídios e homicídios) sem terem a noção do que tão fazendo, simplesmente por misturarem a fantasia com a realidade.

Difícil de acreditar. Mas que existe, existe. Qual a sua explicação pra isso, então?
…A propaganda subliminar não é reconhecida pela constituição brasileira…
Na há recurso que proíba, de forma direta, a propaganda subliminar. Porém, de acordo com o artigo 20 do Código de Ética dos Publicitários, a propaganda subliminar fere a legislação quando essa impõe que toda mensagem deve ser transmitida de forma assumida e explícita. Esse método publicitário também vai de encontro ao Código de Defesa do Consumidor que proíbe o uso de propagandas disfarçadas. De acordo com o artigo 36: A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
…Formas de indução psicológica da vontade…
-> Concentração da Atenção: Com a ajuda de efeitos subliminares, as publicidades de TV, rádio prende a atenção do consumidor sem que ele saiba, o que impossibilita a ação da faculdade crítica do indivíduo. O que torna ainda mais efetiva que somente uma propaganda de persuasão.
-> Do Efeito Invertido: “Quanto mais tenta-se fazer uma tarefa, mais difícil fica atingir o sucesso.” Ou seja, nossos vícios são coordenados por nossa imaginação (um cheiro, uma lembrança), a vontade é só uma consequência, então, quando queremos lembrar de algo, entra em jogo a vontade e a imaginação, prevalecendo a imaginação. Idéias negativas podem vim a se realizarem por elas obedecerem a imaginação.
-> Do Efeito Dominante: A superioridade de uma emoção mais intensa, aidna mais quando essa somada a uma sugestão. Digamos que uma vontade deve ser estimulada, assim como o desejo por relaxamento é estimulado por um toque suave, uma massagem.
A cada momento somos expostos a diversos estímlos, os quais, em sua maioria, não são ligeiramente percebidos conscientemente pelo nosso cérebro, mas essa é uma informação que fica lá guardada. Por isso, devemos tomar muito cuidado nas coisas que nos são apresentadas, nem tudo estar ali só por estar. Nossa imaginação nos apresenta mundos maravilhosos, mas temos que trabalhá-la bem pra que não seja só mesmo uma ilusão , e podermos dá sentido em tudo aquilo que conseguimos captar.

Curiosidade: “A sintetização em laboratório, por exemplo de hormônios e feromônios para serem utilizados em campanhas publicitárias e/ou produtos de consumo já é realidade em muitas áreas. Você seria capaz de imaginar por exemplo o que representaria a a sintetização daquele aroma inconfundível e tão característico de carro zero, ou o feromônio produzido pelas mulheres quando estão nos chamados ‘dias férteis’?
Há pouco tempo lemos uma notícia que dizia que jovens japoneses entavam desembolsando muito dinheiro adquirindo pela internet calcinhas já usadas (e sem lavar …) por jovens colegiais.”
(Texto retirado do site www.mensagemsubliminar.com.br)
Baseado em:Ong Mensagem SubliminarPrograma neuro linguístico de Hipnose e Letargia ministrado em Cuba pelo Dr. Rodrigo Nogueira e pra Dra Christiane Nogueira.
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"Propaganda é a alma do negócio"…

Posted on junho 19, 2007. Filed under: Publicidade, Sara Aragão |

… Como também a embalagem, a qualidade, o consumidor, o ponto de venda, o vendedor, a mensagem!

Uma das maiores provas da presença publcitária no nosso cotidiano está na nossa forma de falar. Sempre tratamos o produto pela marca. Damos o maior valor tomar um Nescau, não importando se aquele pozinho veio de um pacotinho com o nome escrito NESCAU, ou Showcalt, ou Toddy… Ou então quando vamos tirar uma xérox (ou xerox), o que na verdade não é uma xerox, mas sim uma fotocópia. Xerox é a empresa invetora e mais importante responsável pela fotocópia.

A propaganda destes produtos influiu tanto na nossa opinião que já não conseguimos estabelecer diferença entre o poduto e o seu nome. Um exemplo prático é quando usamos água sanitária ou Q´Boa, mas Q´Boa é a mesma coisa que água sanitária, só que a propaganda fez com que ela ganhasse uma fama de ser um produto com propriedades superiores a outras marcas, e nós, meros influenciados, acreditamos que pra tirar mancha ou acabar com aquela pecinha de roupa é Q´Boa nela!

Outro freqüente erro é o do Nissin Miojo, “vou fazer um Nissin Miojo pra mim”, ah não vai não! Quer dizer, pode ir, desculpe-me, mas caso seja um miojo da marca Nissin, senão, é só um miojo (ou macarrão instantâneo – melhor esse que não tem erro). Ah! E o Bom Bril? É o campeão!Nossa… “Menino arruma aee um Bom Bril pra colocar nessa antena”… Quem garante que aquele pedaço de lã de aço num veio de um pacote de Assolan? Talvez porque falar Bom Bril soe melhor… Não, vou viajar não! Foi influência da propaganda mesmo, ainda mais por ser uma empresa tradicional, o que pode contar vantagem, afinal teve muito mais tempo pra infiltrar nas nossas cabeças como produto único.

Outra coisa é falar do produto quando ele é disparadamente visível melhor. Como você ter um relógio, ou um Rolex, ou um Timex; todos são relógios, eu sei, mas são Os Relógios. Porém isso vem de tradição das empresas. Não é porque elas conseguiram isso que chegam agora novas empresas tentando implantar a mesma idéia.Tomamos como exemplo as propagandas de celulares (“você não tem um celular, você tem um oi”), ou a da Brastemp (“assim, não é bem uma brastemp” – mas nem por isso deixa de ser uma geladeira). E a da Chevrolet? “Não é só um carro, é um Chevrolet!”; ah… É carro e acabou! Se ao menos fosse um Mercedes.

É! Erramos muito no nosso português, devemos prestar mais atenção no que dizemos, nossas idéias andam sempre em confusão. E tudo isso é culpa de quem? De quem? Do meu futuro eu: publicitária.

A publicidade age de forma tão sutil no nosso dia-a-dia que passa despercebidapara nós, mas com muito significado na conta bancária de um empresário.

*Com o esclarecimento de que xerox é uma marca, tiramos a conclusão da freqüente dúvida do erro entre xérox e xerox. O correto é xerox, já que a marca é Xerox.
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Extra! Extra! "Bin Laden adora publicidade"

Posted on junho 5, 2007. Filed under: Publicidade, Sara Aragão |

Eu já tinha um texto prontinho para ser postado hoje, juro! Só que chegou o Roger com um a notícia “quentinha” ocorrente no Fantástico de domingo à noite: Bin Laden adora publicidade. Isso mesmo, de acordo com Abdel Bari-Atwan, considerado “homem de confiança” do terrorista mais procurado do mundo, Osama Bin Laden, ao contrário do que muitos pensam, não quer se esconder e sim se mostrar!

Entre os anos de 2000 e 2002, Bin Laden foi o cara mais popular do planeta Terra, o até então pedófilo Michael Jackson perdeu pra ele. Aparecendo diariamente na mídia televisiva mundial (especialmente a Al-Jazeera) através de vídeos caseiros feitos em câmeras de celular em lugares que nunca ninguém sabe onde ficam. Sua queda de popularidade nos últimos anos deve-se ao fato de suas gravações terem perdido valor no mercado da mídia, no Brasil, dando espaço ao crescente tráfico e violência no país.

Em entrevista a Geneton Moraes Neto, Abdel diz que Osama quer manipular a mídia. E afirma que a “única maneira de manipular a mídia é atacar grande cidades como Londres,[…], Nova York, Washington”. Será que ele tem raiva é do povo que fala inglês? Estou brincando, tem Madrid-Espanha aí no meio. Mas ele acha que atacar esses grandes centros o faz uma “figura dominate na mídia”, por isso há apostas que existirá um novo ataque e será inevitável.

Excelente notícia para o governo Bush, que desde o início da guerra cismou que a focalização da vitória sobre o terrorismo vai fazer com que consiga manter seu cargo de presidente dos Estados Unidos, não ecomomizando verba para expôr seu esforço! Mas mostrando ao mundo uma política externa contrária da sua política interna: NÃO À DEMOCRACIA! NÃO À IGUALDADE SOCIAL! Entre outros… grandes exemplos do que há dentro daquele país e que atrai a admiração de todos os outros.

Essa novela ainda vai longe! Então, esperamos por mais notícias suas,querido Bin Laden. Querendo me conceder uma entrevista estou aqui, fazendo o convite formalmente e em público. E não se preocupe com o sigilo, não estou interessada na recompensa de 50 milhões oferecidapelo governo americano por sua cabeça, e sim mais um filme estrelado pelo senhor. Por favor não saia da mídia! Já que já temos Senhor dos anéis 1,2 e 3…Homem-Aranha 1,2 e 3… Piratas do Caribe 1,2 e 3…
Texto escrito por: Sara Aragão
Idéia de tema por: Roger Pires

Imagem modificada por: Mael Costa – http://flog.festanet.com/maelzim
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Publicidade ou Propaganda? E que tal Merchandising?

Posted on maio 22, 2007. Filed under: Publicidade, Sara Aragão |

Já dizia o famoso trocadilho: Toda propaganda é uma publicidade, mas nem toda publicidade é uma propaganda. Uma propaganda tem por finalidade apresentar um produto ou uma área de trabalho e induzir o consumo do tal ou até mesmo da prestação de algum serviço. Já publicidade age de forma mais abrangente, não tem a obrigação de vender, mas sim levar o conhecimento ao alcance das pessoas, tornando íntima a relação entre projeto e cliente, fazendo uso de diversos mecanismos: a propaganda, o marketing (preocupa-se com preço, locais de distribuição, entre outros) ou o merchandising (aproveita-se de programas ou outras propagandas para se promover). E é neste que eu queria chegar, o famoso ‘Merchan’.

Muitos se confundem com o real significado da palavra merchandising – podendo ser traduzida de maneira mais geral por mercadização. Sabe aquela coisa chata que acontece quando você está assistindo a novela das 8 e aparece a Regina Duarte super entusiasmada com o novo creme da ‘Avon’ porque deixa as mãos mais suaves? Ou quando a Claudete (apresentadora) pára tudo pra apresentar a nova HP que não só tira foto como também filma, hein? E vem com cabo longo… Chato, não é? Eu também não gosto, porém essa é uma forma de merchandising e acredite: é a melhor forma de aproximar a marca do consumidor – imagens + produtos = testemunhal; e uma das mais caras, já que o retorno é muito maior e mais rápido que o de um anúncio/campanha.

Outras fomas de ‘Merchan’ é a degustação em supermercados, ou destacamento de produtos no meio de outros, tomamos como exemplo as prateleiras de bebidas sempre com um monte de pastilhas e amendoins pendurados pertinho delas apesar de ali não ser a seção deles.

Como espectadora, não aprovo a tática de merchandising, pois fica aquela cena solta. Porém, com olhos de futura publicitária, sou fã do merchan, já que aquela cena solta vem através da chamada de uma personalidade agindo como uma testemunha,o ouvinte, que já estava “ligado”, continua prestando atenção. E quem nunca se sentiu influenciado ao ver aquela celebridade usando ou mostrando um produto, hein?

-> O nascimento da Merchandising: [De acordo com o site wikipedia] Antigamente os produtores levavam suas mercadorias para serem comercializadas nos armazéns, onde todos os feijões ficavam em embalagens iguais (venda a granel).Alguns produtores decidiram destacar seus feijões dos outros inserindo uma inscrição na embalagem e assim diferenciando os seus produtos. A partir daí essa diferenciação foi evoluindo até se separar do produto em si e atuar isoladamente.
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