Archive for julho \31\+00:00 2007

Olá mundo!

Posted on julho 31, 2007. Filed under: Sem-categoria |

Welcome to WordPress.com. This is your first post. Edit or delete it and start blogging!

Read Full Post | Make a Comment ( 1 so far )

Jornalismo – Perfil do profissional segundo Roger Pires

Posted on julho 30, 2007. Filed under: Jornalismo, Roger Q. Pires |

______________Materiais ”básicos” para um Jornalista

Algumas profissões tem carga horária de trabalho definida, ou pelo menos teoricamente (8hrs /dia). No Jornalismo, a carga horária, nem na teoria, é definida. Algumas profissões têm um assunto definido. Jornalismo envolve todos os assuntos que nos cercam. Os jornalistas devem estar atentos a tudo em todas as horas. A Notícia não costuma esperar. Até eu, que nem entrei nesse curso ainda, já imagino que minha vida profissional só vai parar realmente quando eu me aposentar, até lá o jornalismo será constante na minha mente.
Se não, vejamos (sempre quis usar essa expressão)…
Um Jornalista tem que estar preparado para cobrir qualquer notícia, conseqüentemente ter uma idéia geral de quase tudo que nos cerca. Na minha opinião um jornalista não pode ter fanatismos, pelo menos não na esfera profissional. Vejo muitos estudantes de jornalismo ligados ao rock e que detestam AXÉ, por exemplo. E se o interesse da maior parte da população for saber o que aconteceu, com detalhes, no FORTAL(carnaval fora de época de fortaleza)? Você vai negar-se a cobrir? Se sim, estará pondo seus interesses em detrimento aos da população, os leitores.
Quanto à carga horária de trabalho, repito : a notícia não espera. O Profissional vai lá, fecha o jornal ou o programa, sai do trabalho e …!?! Já tem de estar pensando no amanha, afinal enquanto ele estava produzindo as matérias de hoje, estavam surgindo novas notícias. O Jornalismo não pára.
Para exemplificar, no sábado 28/07, durante a final de voley masculino do pan-americano uma chamada com o repórter CésarTralli… Fidel Castro ordenou a volta de uma parte da delegação desportiva cubana que se encontrava nos alojamentos dos jogos pan-americanos do Rio de Janeiro. Certo e ai!? O Repórter vai lá, checa informações ,consulta fontes, enfim… E SE O TAL JORNALISTA NÃO TEM CONHECIMENTO DO TIPO DE GOVERNO IMPLANTADO EM CUBA!? ah tá… em Cuba, todo mundo sabe como é o governo né?! E se fossem os atletas do Panamá, por exemplo?!Como é o sistema governamental do Panamá!?
Deve se ter o mínimo, o mínimo não, o MÁXIMO de conhecimento sobre tudo, para atuar no jornalismo. Bem que todo mundo diz que é fundamental ler bastante nessa profissão…
Read Full Post | Make a Comment ( 3 so far )

Literatura de auto-ajuda

Posted on julho 29, 2007. Filed under: Literatura |

Busca pela solução dos problemas ou um achado comercial?

Os títulos mais vendidos nas livrarias de hoje são os relacionados à auto-ajuda. Trata-se de livros que vendem ao leitor a idéia de que ele será bem sucedido, basta que obedeça algumas regras básicas. O sucesso desse tipo de literatura é bastante questionado, visto que se sustenta em torno do intenso individualismo na sociedade moderna e da falta de acompanhamento crítico em seus conteúdos.

Revelando um objetivo predominantemente mercadológico, os livros de auto-ajuda são escritos em forma de romances ou simples aconselhamentos. Baseiam-se na elevação do ego dos leitores, embevecidos por uma suposta facilidade de compreensão do mundo.

O mais antigo exemplo dessa literatura é a Bíblia, escrita por vários autores com o intuito de oferecer às pessoas uma melhor compreensão de si e do mundo a fim de melhorar suas vidas.

Atualmente, Paulo Coelho é o escritor de maior destaque nessa sessão, contando com cerca de 65 milhões de leitores em todo o mundo. É conhecido como o escritor mago pela referência à magia e à espiritualidade em quase todas as suas obras. Seus títulos mais conhecidos são ‘Diário de um Mago’, ‘Brida’ e ‘O Alquimista’.

Os livros de auto-ajuda ainda sofrem bastante preconceito pela classe ‘intelectualmente esclarecida’ e constituem o alvo de muitas críticas devido à precariedade de argumentações e conhecimentos na maioria dos textos. Paulo Coelho, como um dos maiores escritores desse tipo de literatura, é também um dos mais criticados.

O problema não é que esses títulos atinjam um grande índice de vendas, mas que vender seja o principal objetivo. Assim, os livros de auto-ajuda acabam se tornando uma verdadeira ‘Operação Tapa Buraco’ que utiliza de um otimismo artificial com intenções puramente mercadológicas e que não resolvem problema nenhum.

Read Full Post | Make a Comment ( 3 so far )

Comunicar 2007

Posted on julho 24, 2007. Filed under: Publicidade, Saulo Lima |

Nos dias 25, 26 e 27 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, acontecerá o Comunicar 2007, um evento que reunirá o mercado publicitário de todo o Brasil.
Durante três dias anunciantes, veículos, fornecedores, agências de publicidade, empresas de marketing e promoções, profissionais liberais e estudantes universitários debaterão o futuro da comunicação e da publicidade.

Um evento muito interessante, não é? Bom para quem está entrando agora nesse mundo como eu e mais outros estudantes de Publicidade e Propaganda, Marketing e até mesmo Administração.
A Programação do Evento é a mais diversa possível. Palestras sobre Marketing Digital, Workshops, Mães do Nordeste, Mídia Digital, Os Desafios da Propaganda no Brasil e muitos outros. Sua lista também inclui uma feira de Negócios e uma gincana.Dentre os palestrantes podemos destacar Maurício de Sousa, Sérgio Amado e Adriana Cury.

As inscrições estão encerradas.Em breve voltaremos com comentários sobre o Festival.

Mais informações, entre no site:
http://www.comunicar2007.com.br/index.html
Read Full Post | Make a Comment ( None so far )

Vai um cordel aí?

Posted on julho 22, 2007. Filed under: Literatura, Maria Laura |

O ritual de todos os ‘meios de ano’ se repetiu mais uma vez: fomos matutos e matutas por uma noite. Tiramos a camisa quadriculada do armário e os vestidos de chita, pintamos o roto e seguimos o caminho da roça. Mas antes das festividades acabarem, que tal tentar algo diferente? Deixemos também o nosso pensamento conhecer o sertão!

Com vocês: o cordel.

Cordel de São João – Gustavo Dourado

São João arrasta-pé:
Forró, fogueira, baião…
Xote, xaxado e quadrilha…
Foguete, bomba, balão…
Caruaru-Campina Grande: São João bom é no Sertão…

[…]

No são João hoje em dia:
Tudo está muito mudado…
Tem show e festa em clube:
Se perdeu o rebolado…
Saudade do ao João:
No terreiro e no roçado…

No São João de minha infância:
Não tinha eletricidade…
A luz era à luz da lua:
Tinha estrelicidade…
Do São João de menino:
Lembro e morro de saudade!

Esta poesia popular traz, em suas entrelinhas, muito da real expressão nordestina, podendo transportar aos nossos corações a angústia de um agricultor na seca; a esperança do retirante ou, e principalmente, a alegria de ser alguém que enxerga nas próprias mãos calejadas a prova do trabalho honesto que, se muitas vezes não alimenta o corpo, tranqüiliza a alma.

Como nordestina orgulhosa que sou, admito que talvez exista no meu falar um certo tom de “apropriação”, afinal não podemos esquecer que em outras regiões do Brasil existem pessoas que também se dedicam a esta arte. É que penso que a partir do momento em que você passa a ver alguma coisa como símbolo seu, você se sente no direito de tomar posse dela, e foi em nossa terra que o cordel ganhou forma.

Existe aí uma grande contradição que muitos não percebem: A literatura de cordel chegou ao Brasil e instalou-se no Nordeste, porque na época éramos ricos e abrigávamos a capital do país. Isso parece irônico quando notamos que, nos dias atuais, muitos dos cordelistas são semi-analfabetos e escrevem para mostrar o esquecimento dessa região.

“Apesar dos altos índices de analfabetismo, a popularização da literatura de cordel foi possível porque os poetas cordelistas contavam suas histórias nas feiras e praças, muitas vezes ao lado de músicos. Os folhetos eram pendurados em barbantes (daí o nome Cordel) ou amontoados no chão, despertando a atenção dos transeuntes. Cabe ressaltar que as feiras nordestinas eram verdadeiras festas para o povo do sertão, nas quais podiam, além de comprar e vender seus produtos, divertir-se e se inteirar dos assuntos políticos e sociais.”, afirma A.A de Mendonça em seu texto “A História da Literatura de Cordel”.

O fato é que o cordel não pode ser definido apenas como uma poesia narrativa impressa, pois ele é, acima de tudo, POPULAR. Então, independente de você ser um bom escritor ou não, nordestino ou não, leitor de cordéis ou não, você faz parte do povo, logo essa arte também é sua.

Então, que não apenas nessa época de São João, nós, citadinos e sertanejos, possamos colocar as nossas vidas lado a lado em um mesmo cordão: a LITERATURA DE CORDEL.

Comece agora:

Na internet

Folhetos de Cordel
http://www.ablc.com.br/publicacoes/public_cordel.htm

Academia Brasileira de Literatura de Cordel
http://www.ablc.com.br/

Manifesto a favor da literatura de cordel
http://paginas.terra.com.br/arte/cordel/ap13_manifesto.htm

Nas livrarias

Literatura de Cordel, Sebastião Vila Nova
Dicionário Brasileiro de Literatura de Cordel, ABLC
Vertentes & Evolução da Literatura de Cordel, Gonçalo F. da Silva

XIII Antologia Brasileira de Literatura de Cordel , ABLC 96 páginas À venda na ABLC pelo telefone (21) 2232-4801, na parte da tarde a R$10,. A promoção de 10 antologias por R$50, ainda está valendo.

*Texto de Sarah Coelho.
Read Full Post | Make a Comment ( 4 so far )

Sombra

Posted on julho 21, 2007. Filed under: Sem-categoria |

Nessa semana, fiquei pensando sobre o que iria escrever. Não fazia idéia do que poderia publicar. Conversando no MSN com um amigo, vi a imagem ao lado e resolvi traze-la para o Blog.

Meu amigo não é fotografo profissional, nem precisa ser para utilizar o efeito “sombra”. Basta ficar de costas para o sol e não utilizar o flash da câmara. É algo semelhante aos eclipses solares.

Isso pode ser um defeito da imagem. Algumas pessoas, sem qualquer noção de fotografia, não percebem a falha e produzem uma foto “feia”. Atualmente isso não é mais um problema já que com o surgimento das câmaras digitais, ao perceber o defeito de uma foto, podemos excluí-la e fazer outra, sem precisar esperar ate que a foto seja revelada para saber o que aconteceu com a imagem.

Outras vezes, como no caso da foto do meu amigo, o efeito é estético e ainda pode ser utilizado para preservar a imagem de quem aparece na foto.

As sombras, assim como os outros componentes de uma fotografia, quando em excesso, podem causar um defeito ou deixar a imagem mais bonita, ou ainda uma maneira de dizer alguma coisa. No caso dessa foto, acho que está mais pra esconder alguma coisa…

Read Full Post | Make a Comment ( 4 so far )

"The sound of music": tentativa de contar a história da música no cinema!

Posted on julho 20, 2007. Filed under: cinema, Darwin Marinho, Música |

*Antes de começar, indico que leia ouvindo o incrível John Williams, eu recomendo a trilha de o Retorno de Jedi.
http://musica.busca.uol.com.br/radio/index.php?busca=john+williams¶m1=homebusca&check=artista#

É muito estranho ver imagens sem som, tanto que nem o cinema conseguiu ser totalmente mudo, não havia fala, mas o som estava lá. As exibições eram acompanhadas por um pianista que improvisava músicas a partir das imagens projetadas. Algumas salas mais sofisticadas usavam uma orquestra inteira, e poucos filmes usavam trilhas originais. Chaplin foi pioneiro ao escrever partituras que deveriam ser tocadas em cada cena de seus filmes, eram músicas simples que se adequavam ao seu estilo de filme.

Não faz muito tempo que escrevi sobre a relação som/imagem aqui no blog, mas agora vou tentar fazer uma análise mais profunda. No século XIX a música instrumental era dividida em absoluta e programática. A absoluta não utilizava nenhuma outra forma de apreciação para ser construída, seria a música feita por ela mesma, um exemplo disso seria a música de Bach, além disso, era uma música mais tradicional. A música programática teria surgido com o Romantismo na metade do século XIX, seria a música inspirada em formas não-musicais, a arquitetura, a natureza, exemplos disso são As Quatro Estações de Vivaldi e a Sexta sinfonia, a Pastoral, do meu caro Ludwig Van. Nessas musicas ainda não havia a intenção de contar uma historia através de uma sinfonia, isso só foi apresentado pelo francês Hector Berlioz em sua Sinfonia Fantástica que contava partes diferentes da historia em cada movimento da música.

O estilo criado por Hector Berlioz inspirou o Poema sinfônico desenvolvido por Franz Liszt. As músicas nesse estilo eram totalmente guiadas pela narrativa. Tchaikovsky e Richard Strauss tambés se aventuraram nesse estilo e compuseram músicas inspiradas em obras de Shakespeare e Cervantes. Essa união de música e literatura fascinou jovens artistas do séc. XIX criando uma escola desse estilo. Richard Strauss era considerado por Debussy “um compositor cinematográfico, por ser sua obra uma infinita fonte de imaginação cinemática, gerando uma cadeia de imagens estimuladas pelo som da grande orquestra”. E não posso deixar de citar Richard Wagner que criou dramas musicais (Tristão e Isolda, O Navio Fantasma) onde cada tema musical caracterizava uma ação do personagem.

No início século XX o mercado fonográfico passou por muitas mudanças e a música sinfônica tradicional perdeu muito de seu prestígio. Os compositores que não se adequaram às mudanças dos novos tempos foram para o cinema. Toda aquela história de música programática resultou nas trilhas cinematográficas.

Em 1926 surgiu o Vitaphone,tecnologia patrocinada pelos irmãos Warner, Era um aparelho que incluía um projetor e um toca-disco que sincronizava o som e a imagem, o primeiro filme sonoro a ser exibido foi The Jazz Singer(1927) com Al Johnson, o primeiro onde era possível ver alguém falar e cantar. Tinha muitos problemas, o chiado, por exemplo, e caso o disco arranhasse? A sincronia era perdida e o filme ficava insuportável. Depois surgiu o Movietone, da Fox, que imprimia o som na película e acabou com esses problemas de chiado e sincronia.

A utilização do som no cinema levou a uma série de discussões, afinal como o som deveria ser usado?No princípio usavam as músicas para encobrir o silêncio das cenas em que não havia diálogos, as músicas tinham um caráter ilustrativo, principalmente no cinema americano. Já que o Europeu contou com Sergei Eisenstein que desenvolveu teorias de utilização do som para a criação do ambiente. As teorias de Eisenstein só chegaram ao cinema americano em 1939 com o filme Fantasia de Walt Disney. Nesse filme a narrativa e os personagens estão totalmente submetidos à música. O filme não foi um sucesso de público, mas causou grande impacto no meio cinematográfico, pela primeira vez na história do cinema o roteiro do filme passa a ser a música.

Nessa época as trilhas eram quase que totalmente compostas por músicos europeus de grande tradição na música sinfônica, esse tipo de música se adequava perfeitamente a filmes épicos ou românticos, com King-Kong, E o vento Levou, Casablanca… Mas e quanto a comédias, westerns e filmes policiais? No final dos anos 40 surge uma nova geração de músicos para suprir esse tipo de necessidade. As músicas passam a ser mais específicas, e alguns diretores começam a adotar compositores para seus filmes, isso aconteceu com Hitchcock e Bernard Herman (que fez trilhas para Psicose e Um corpo que cai), Spielberg e John Williams (ele fez a trilha e quase todos os filmes do Spielberg, de Tubarão a Inteligência Artificial ), isso cria um clima incrível já que o diretor sabe como o compositor trabalha e vice-versa.

É nos anos 60 que a música pop entra no cinema, a atuação da musica sinfônica se torna mais pontual, surgem os grandes compositores populares e agora as pessoas saiam do cinema cantarolando, Singing in the rain, just singing in the rain, what glorious feeling I’m happy again… ou The hills are alive with the sound of music!

Nos anos 70 e 80 a música pop continuou sendo explorada em detrimento da música sinfônica, hoje as duas andam juntas, geralmente um filme tem uma partitura orquestral fazendo a trilha e a música pop presente na canção-tema. Eu adoraria falar mais sobre a música contemporânea no cinema, mas basta ver os filmes atuais para ver como isso funciona.

Segue aí um top 10 das minhas trilhas favoritas.

1 – Laranja Mecânica – de Genne Kelly a Bethoven a trilha desse filme é totalmente orgástica!

2 – Cinema Paradiso e Malena – As duas trilhas do Ennio Morricone, Cinema Paradiso perderia 80% de sua magia sem a música e o filme Malena não é grnade coisa, mas a trilha é incrível.

3 – aqui houve um empate entre duas trilhas do John Williams
Star Wars – eu particularmente prefiro a do Retorno de Jedi mas todas seguem a mesma tendência e são inesquecíveis.
Tubarão – essa trilha é do John Williams e nem precisa de muitos comentários, foi muito bem usada pelo Spielberg, o tubarão nem precisava aparecer, era só ouvir a música que já sabíamos que ia ter sangue.

4 – O Fabuloso destino de Amelie Poulain – a trilha é do multi-instrumentista Yan Tiersen, mistura música folclórica, pop e erudita, o resultado é uma trilha tão marcante quanto o filme.

5 – Um corpo que cai – trilha do Bernard Herman para um dos melhores filmes do Hitchcock, o aspecto sombrio das músicas combina muito bem com a atmosfera criada pelo Alfred.

6 – Os fantasmas se divertem – a trilha é de Danny Elfman, a sintonia entre ele e o Tim Burton é incrível

7- Pulp Fiction – Quentin Tarantino sempre usa suas canções favoritas em seus filmes, o filme não tem uma música original, mas mistura rock instrumental, jazz, surf music, soul e outras coisas viciantes

8 – Amadeus – Johns Strauss cuidou dessa trilha de forma magistral, e o Millos Forman dirigiu o filme como se a música fosse um personagem, genial!

9 –- E.T – também do John Williams, não dá pra esquecer a cena do E.T voltando pra casa, a do vôo na bicicleta… Músicas incríveis com o doce sabor da infância (clichês bombando)

10 – Quase Famosos ( as canções escolhidas pela Nancy Wilson são incríveis, dá vontade de viajar com uma banda em um ônibus velho)

Read Full Post | Make a Comment ( 1 so far )

Maratona Teatral

Posted on julho 20, 2007. Filed under: Daniel Bandeira, Teatro |


Há quem pense que o teatro é uma arte elitista, e não posso negar que ela aparente. Os espetáculos ocorrem em prédios, que limitam a entrada de pessoas que tenham problemas de transporte. Os espetáculos podem custar caro (isso é apenas um engano, mas fica pra outro texto). É diante desses problemas que o teatro parece ser cada vez mais uma arte não aproveitada.

É justamente por essa falta de acessibilidade que a Prefeitura de Fortaleza faz da cidade um enorme palco para o V Festival de Teatro de Fortaleza. Praças, terminais e grandes teatros de nossa cidade sediarão mais de 100 espetáculos no período de 20 de julho à 4 de agosto.

A descentralização dos espaços de exibição de espetáculos é o grande mote do FTF, que, nesse movimento, pretende alcançar novos e transeuntes públicos. “O grande objetivo do Festival é mostrar a produção de teatro que temos em Fortaleza, e que a temos em várias formas; não só o teatro italiano, mas também outras linguagens, como a da rua, a do teatro de bonecos. Pretendemos que as pessoas que vão saindo do seu horário de trabalho e que não tenham costume de ir ao teatro sejam instigadas. E a novidade deste ano é Mostra dos Bairros. Antes, eram somente nos terminais e nas praças, mas não nos centros culturais e espaços públicos das regionais. Agora, o Festival se abriu mais”, pontua Almeida Júnior, presidente da Federação Estadual de Teatro Amador (Festa).

A Mostra de Teatro de Bonecos, organizada pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos (Abtbon), ocupa os terminais de ônibus; a Mostra do Teatro de Rua invade a Praça do Ferreira, organizada pelo recém-rearticulado Movimento de Teatro de Rua; a Mostra Lona Livre, espaço de experimentação, ocorre sob lona de circo armada na Praça José de Alencar. “E agora estamos indo à comunidade não só levando espetáculos na Mostra nos Bairros, mas trabalhando oficinas. Não é só ‘levar’, mas abrir diálogos”, explica José Alves Neto, coordenador do Núcleo de Teatro da Funcet.

Durante o FTF, ainda ocorre o XVI Congresso Brasileiro de Teatro, com delegados de todo o País. No sábado, o FTF ainda ganha apresentação do longevo Grupo A Barraca, de Portugal, com o espetáculo Darwin e o Canto dos Canários Gregos. Por fim, ainda acontece a Mostra Repertório, com a apresentação de espetáculos do Grupo Expressões Humanas, da diretora Herê Aquino. “O Grupo tem um trabalho consolidado no teatro local, não pára de produzir e tem continuidade. Busca uma pesquisa estética e de atuação. Além de ter sido premiado com editais públicos de teatro”, explica José Alves Neto a escolha do grupo homenageado. Em 2006, o grupo escolhido foi o Bagaceira, que este ano fecha a programação do FTF com o espetáculo recém-montado PornoGráficos, no Teatro Antonieta Noronha, dia 4.


Vocês podem conferir as programações de todas as mostras ou por dia, além das oficinas, pelos sites:

Mostra Especial Adulto e Infantil: http://ftf.com.br/mostra_adulto
Mostra Paralela (Praça José de Alencar): http://ftf.com.br/mostra_infantil
Mostra Teatro nos Bairros
: http://ftf.com.br/mostra_repertorio
Mostra Teatro de Rua
(Praça do Ferreira): http://ftf.com.br/mostra_teatro_boneco
Mostra Teatro de Bonecos
(Terminais de ônibus): http://ftf.com.br/mostra_teatro_rua
Oficinas: http://ftf.com.br/oficinas_v
Programação por dia de TODO Festival: http://ftf.com.br/por_dia

Por motivos diversos o texto foi livremente e cara-de-paumente recortado e adaptado do site: http://www.opovo.com.br/opovo/vidaearte/712977.html

Read Full Post | Make a Comment ( 4 so far )

Pra quem sentiu falta da coluna de música ontem…

Posted on julho 19, 2007. Filed under: Sem-categoria |

A coluna de amanhã trará música e cinema juntos, não percam!

Read Full Post | Make a Comment ( None so far )

Querido Diário,

Posted on julho 17, 2007. Filed under: Publicidade, Sara Aragão |

Hoje acordei tarde, como todos os outros dias. Fiquei um pedaço deitada no meu colchão ORTOBOM, é um dos mais caros por ser mais macio, porém o preço compensa, descobri que passo 1/3 da minha vida sobre ele. Coloquei minha IPANEMA, a única anatômica, sou mais ela a HAVAIANA (“todo mundo usa”), e fui a cozinha lanchar. Todas as manhãs tomo meu ACTIVIA, pois ele tem agentes reguladores.

Fiquei o resto do tempo de frente da TV, uma SANYO, porque ela não oferece qualquer serviço e sim um ‘continental europeu’, seja lá qual diferença faz. No início da tarde liguei pra uma amiga, usei o telefone da sala, um SIEMENS, aquele que todo mundo tem (não sei o porquê, porque esse telefone é uma “bomba”, quem já me ligou sabe, mas deve ser por que é sempre “a melhor oferta”). Minha amiga tava indganada porque estava esperando uma encomenda do Sedex havia uma semana e ainda num tinha chegado, mas ainda bem que pra “tudo na vida tem sedex” – desconfio que até mesmo a justiça brasileira, mas aí é outro papo.

Fui tomar banho com o sabonete FOFO, com cheirinho de bebê. Troquei de roupa. Tirei meu pijama MALWE, que é tão gostoso quanto um abraço e coloquei aquele vestidinho da C&A, porque lá eu uso e abuso nas compras. Comi uma lasanha de soja da SADIA no forno para poder “comer com muito mais prazer” (será que vem com algum ingrediente afrodisíaco?) acompanhada de uma coca bem geladinha, pois eu sei viver o que é bom. Aproveitei o fim da tarde pra gravar uns CD´s pra minha mãe do ROBERTO CARLOS, foram tantas emoções. Achei estranho foi quando vi a marca do CD, FABER CASTELL, aquela que está sempre comigo. Realmente, achava que ela só me acompanhava na escola. A noite meus pais avisaram que íam sair pra tomar uma BOA, pra mim, uma BOA, seria uma xícara de café com leite da SANTA CLARA, “o que todo mundo quer beber”, mas o que será uma BOA pra eles? Hum.. deve ser aquela cerveja!

E eu fiquei sozinha em casa, usando a internet VELOX (porque com ela eu fico conectada em altíssima velocidade), comendo BONO (com muito mais recheio), acompanhando da nova água da coca cola AQUARIUS FRESH (levemente gaseificada e com gostinho de limão, além de zero açúcar), sempre beliscando um salgadinho da chips (já que “é impossível comer um só”), que me fez lembrar do BIS, que lembra chocolate e me dá vontade de comer BATOM GAROTO (sabia que esse desejo ainda ía chegar um dia, por isso que vivo pedindo minha mãe pra comprar BATOM)…

Novamente coloquei meu pijama MALWE, o qual me fez sentir abraçada, cortei minha unhas com a tesourinha do MICKEY (que só eu tenho, você não tem), tomei meu DORIL, porque com ele a dor some e consigo descansar depois de mais um dia ansioso pelo início das aulas… Boa noite!

Read Full Post | Make a Comment ( 6 so far )

« Entradas Anteriores

Liked it here?
Why not try sites on the blogroll...